A TEIA se organiza através da partilha de experiências entre povos e comunidades tradicionais do Maranhão, que percorrem um processo de descolonização à ideologia do grande capital. O movimento composto por indígenas, quilombolas, quebradeiras de coco babaçu, geraizeiros, sertanejos e pescadores artesanais, surgiu no ano de 2011, como um levante de resistência e organização popular. Tem como base, a luta pela manutenção dos princípios do bem-viver, soberania alimentar e a preservação das mais diversas práticas culturais, que se manifestam de maneira ancestral.